Meditação com os meus séniores, em dia de chuva.

Ontem chovia a potes por altura da minha aula de meditação com os séniores da JFM.

Foram poucos os que foram e muitos os desafios para conseguirem estar ali. Mas tudo acabou bem, como se o universo conspirasse para que pudéssemos estar ali, aquelas pessoas, àquela hora, num dia aparentemente nada convidativo. Acendemos duas velas, como se fosse uma lareira quentinha, que nos aproximou numa conversa tão boa. Meditámos um pouco menos tempo e conectámo-nos muito. E foi tão especial o resultado de tudo isto, que até a chuva se rendeu.

E quando saímos, o sol estava lá para nos iluminar os sorrisos.

Meditar também é isto. Pararmos para viver por dentro a alegria de um momento que não se repete e que, por isso mesmo, acaba sempre por nos construir.

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